Hoje se pode encontrar Lego nos grandes institutos educacionais, desde a pré-escola, para divertir as crianças e estimular a sua concentração e criatividade, até à universidade, onde linhas tecnológicas permitem aos estudantes aperfeiçoarem-se em design, robótica e mecatrônica. Os estudantes se sentem altamente engajados e motivados a aprender conceitos de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, enquanto constróem o equipamento e o faz funcionar. Isso permite usar não só as habilidades cognitivas, por ex., no caso de estudos teóricos, mas também a prática do fazer. Em fevereiro de 2015 foi considerado o brinquedo mais prazeroso do mundo. Na imagem, um robô em movimento montado com Lego, controlado por controle remoto, construído pelos meninos do colégio Albert Sabin de Ribeirão Preto, e apresentado no stand da Semana Nacional do Cérebro em Ribeirão Preto, evento coordenado pelo Prof. Norberto Garcia Cairasco da FMRP/USP.
Fica aqui essa dica para aqueles educadores que reclamam de falta de interesse dos alunos na escola.