Aonde olhávamos?

007Olhávamos para o olhar de pessoas que olhavam para uma frase da princesa Diana em uma plaquinha pendurada na parede do museu: “Acho que a maior doença do mundo hoje é a doença de pessoas sentindo-se mal-amadas. Eu sei que eu posso dar amor por um minuto, por meia hora, por um dia, por um mês, mas posso dar. Estou muito feliz por fazer isso, eu quero fazer isso”.
Lady Di sofreu, mas soube buscar, oferecer e receber amor de quem aceitava o seu amor: as pessoas carentes, doentes, pobres, seus filhos e até seu grande amor que morreu junto com ela.
Creio que as pessoas se sentem mal amadas porque buscam o amor nas pessoas erradas. Se alguém não quer ser seu amigo, seu parceiro, seu irmão ou filho de coração, sempre haverá quem queira ser. Mude o rumo, mude de grupo. Quem não te ama não merece o seu amor, sua atenção ou sua presença. Todos nós temos amor para dar. E sempre haverá alguém que esteja buscando um amor – fraterno, materno, paterno ou sexual – que poderá ser o seu.

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