Ser feio ou Sentir-se Feio?

012bQue atire a primeira palavra quem nunca se olhou no espelho e se achou gordo, feio, enrugado, narigudo, beiçudo, etc, etc. Por que temos esse senso crítico sobre nós? Dentre uma série de fatores, como os culturais, genéticos ou psíquicos, nós possuímos no cérebro um detector de autoconhecimento dos estados externos e internos do corpo, como a auto percepção de como somos externamente, bem como o frio, coceira dor, fome, etc. Essa região no cérebro se chama ínsula e quem envia essas informações sobre tudo isso a ela são os receptores sensoriais externos (no corpo) e internos (nas vísceras). Um estudo recente descobriu que, nas pessoas que se vêm com muitos defeitos imaginários, existe uma alteração nos receptores internos ou externos que levam essas informações à insula. Por ex., em pessoas com o distúrbio, olhar para a própria barriga pode gerar uma percepção alterada de como está exatamente a barriga daquela pessoa. Essa auto-percepção equivocada informa o cérebro de que aquela pessoa deve parar de comer, ou regurgitar a comida, etc, como acontece nos casos de anorexia, bulimia, entre outros distúrbios alimentares ou dismórficos corporais.
É bom e importante avaliarmos  a nós mesmos criticamente, seja física ou mentalmente. Mas é preciso ter equilíbrio e coerência para saber o que realmente está se achando de si.
Ser feio ou se sentir feio? A resposta a esta questão está nos olhos e no cérebro de quem vê e sente…

Referências

  • http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/algo_errado_no_corpo.html
  • http://revistadonna.clicrbs.com.br/noticia/pesquisa-tenta-desvendar-a-dismorfia-corporal-a-aversao-a-aparencia/

A interessante origem e significado da cegonha levando os bebês.

010b_PortraitAqui, me reecontrei com a cegonha, aquela que me levou em seu bico amarrada à uma fraldinha de pano para os meus pais quando eu era bebê… 🙂

Todo mundo conhece a estória da cegonha que entrega os bebês nas casas dos pais. O que poucos sabem é a origem dessa lenda e porque especificamente essa ave foi a escolhida para camuflar a verdadeira história de onde vieram os bebês.

A invenção surgiu na Escandinávia. Escolheram a cegonha porque é uma ave que preserva características familiares como as dos humanos: é monogâmica, dócil e carinhosa com sua família por muito tempo. Elas fazem ninhos que duram muitos anos, são protetoras dos filhotes e predadoras de espécies nocivas. E também, são aves migratórias, grandes, altivas, que carregam seus filhotes pelo bico. Costumam fazer ninhos nas chaminés das casas, um local bem quentinho, para proteger os filhotes do forte frio do país (daí também dizerem que as cegonhas entregam os bebês pela chaminé).

Acredita-se que a cegonha seja a ave que mais se destaca na dedicação aos filhos. Alguns pesquisadores afirmam que a abnegação da cegonha é tão grande que esta prefere a própria morte na impossibilidade de salvar suas crias.

A mistura de cuidado, docilidade, proteção, fidelidade e algumas outras características maternais e familiares dessa ave, criou um símbolo perfeito para o surgimento dos bebês. O folclore se espalhou pelo mundo no século XIX, através dos contos do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen.

Mas esse símbolo da cegonha não é tão recente assim. Na Grécia Antiga, os gregos criaram uma lei chamada ” a lei da cegonha ” (lex ciconia). baseada na reciprocidade que os filhos das cegonhas tinham por seus pais idosos, cuidando deles com sua penugem e alimentando-os com o produto de suas caçadas.
A lei grega obrigava os filhos a sustentarem seus pais na velhice e punia severamente quem não a cumprisse.

Felizmente hoje nenhuma criança mais é enganada com a estória de que é a cegonha quem traz os bebês. Apesar da crença absurda, muitas mulheres cresceram e chegaram à vida adulta, inclusive na noite de núpcias, não sabendo como se geram filhos, o que levou a muitos traumas no casamento, na maternidade e muitas vezes por toda a vida da mulher.

A lenda da cegonha é muito doce, bonita e significativa, por mostrar que as aves também são mães bondosas, protetoras e fiéis aos seus filhotes. E também por dar exemplo aos filhos que devem fazer os mesmos com seus pais. Mas não deve jamais servir como um camuflar da verdadeira educação sexual, que era justificada pelo tabu da Igreja Católica em proibir falar sobre isso.

 

 

A Era Psicodélica dos Anos 70 e seu Impacto no Mundo de Hoje

001a Psicodelico A Era Psicodélica se refere a um período de mudanças sociais, políticas, e artísticas em boa parte do Ocidente, que ocorreu entre os anos 60 e 70 do século passado. O movimento adquiriu impulso com a deflagração da guerra do Vietnã, considerada injusta e impopular, e que por uma série de situações impostas pelo governo dos EUA, como o recrutamento obrigatório dos jovens da classe média, motivou-os, pela primeira vez na história a uma forte contestação pública, principalmente pela politização de esquerda e surgimento de uma rebelião estudantil aberta nos EUA e França (1968).

O termo psicodélico é derivado das palavras gregas psique (alma) e délon (tornar visível, revelar). Esse movimento tinha como objetivo libertar a mente das amarras da educação tradicional, como, por exemplo, o amor livre, as opções culturais independentes e alternativas (“indie”), a consciência individual, o pacifismo (o “Flower Power”) e a proteção do ambiente natural (ecologia). Foi nessa época que surgiu a pílula anticoncepcional, o que permitiu às mulheres fazerem sexo fora do casamento sem viverem a tragédia de uma gravidez não desejada. Pela primeira vez elas tinham poder sobre o próprio corpo, tornando-se menos dependentes dos homens, e surgindo, assim, o feminismo moderno.

As músicas também queriam romper o tradicionalismo conformista, através do hard rock e da New Age. As religiões tradicionais foram rejeitadas, favorecendo o desenvolvimento de uma espiritualidade interior, baseada largamente em filosofias orientais. Essa busca interior de libertação da mente influenciou o surgimento das drogas chamadas psicodélicas como a LSD, a maconha e a mescalina, que provocam estados alterados da consciência, incluindo mudanças na percepção, como alucinações, sinestesia, consciência focada, transes, estados místicos ou hipnóticos e outras alterações. O estado mental resultante, acompanhado por imagens mentais distorcidas, surreais, cheias de cor e brilho, influenciou a arte e a moda jovens.  As vestimentas tradicionais e comportadas dos anos 50 foram substituídas por roupas muito coloridas com desenhos abstratos, a pintura e os cartoons passaram a ter formatos muito diferentes. O novo modo de vida e o pacifismo influenciaram as letras e músicas.

Qual foi o impacto da Era Psicodélica nos dias de hoje? Muitos aspectos sociais e culturais que vivemos atualmente refletem as suas atitudes e concepções mais benéficas e revolucionárias. e são aplicadas até hoje. Outras foram extremamente maléficas, como o uso de drogas que alteram a psique humana e são altamente aditivas, provocando alterações no cérebro e no comportamento. É importante aprender com os erros que foram cometidos,  como o uso de drogas, a promiscuidade sexual que levou à propagação da AIDS e outras doenças, e o pensamento e o modo de vida hippie de abandonar a sociedade e viver em pequenas comunidades isoladas e primitivas, que causaram muitos problemas e não conduziam ao progresso da sociedade.

Texto por: Silvia Helena Cardoso
Colaboração: Renato Sabbatini

 

A Impressionante Memória dos Cavalos

009Há poucas horas, o cavalo marrom tinha mordido a mão de um homem. Mas aqui, estamos nós dois trocando olhares afetuosos e juras de amor… rsrs
Por que tanta diferença na resposta comportamental deste animal para com uma pessoa e para com outra?
Até pouco tempo, pensava-se que os cavalos tinham uma inteligência semelhante a de mamíferos como as cabras, que são capazes de atender a gestos humanos, porém sem entender seu significado. Mas um estudo realizado em 2010 revelou resultados surpreendentes sobre a inteligência dos cavalos, especialmente a memória. Os nossos amigos equinos não somente entendem nossas palavras muito melhor do que imaginamos, mas sua memória é tão boa quanto a de um elefante. Se um cavalo é tratado com carinho e gentileza, ele lembrará da pessoa como amiga para o resto de sua vida. Aquela pessoa poderá ficar distante ou ausente o tempo que for, mas quando o cavalo encontrá-la novamente, o sentimento de amizade, lembrança e emoção serão os mesmos. Na experiência do homem cuja mão foi mordida, ele estava irritando o cavalo, dando soquinhos em seu nariz, zombando dele, aproximando-se muito para tirar fotos, atitudes erradas que mostram ignorância e desrespeito com os animais. Cavalos têm sim Sentimentos, Memórias, Emoções. Essas são apenas algumas da admiráveis habilidades cognitivas desses animais tão dóceis e inteligentes. Sua arquitetura neural foi moldada ao longo de 6.000 anos, quando o Homem se aproximou dele, para interagirem juntos. Todos nós queremos ser tratados com respeito, carinho e gentileza. Os animais também!

Referências
Horses Never Forget Human Friends
10 Fascinating Facts About Horses

 

 

Uma Arte que Engana

004_Portrait_cAparecer de biquini na Internet, só assim. 🙂

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Eu aprecio muito a criatividade e beleza da técnica artística que busca o realismo de tal forma a quase enganar a visão. A propósito, esse é o nome dessa arte: Trompe-l’oeil, uma técnica artística que, com truques de perspectiva, cria uma ilusão ótica que faz com que formas de duas dimensões aparentem possuir três dimensões. Provém de uma expressão em língua francesa que significa “engana o olho” e é usada principalmente em pintura ou arquitetura, como já vimos muitas por aí, não só em tecidos imitando roupas, como essa, mas principalmente em quadros, paredes, ruas, murais.

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A Beleza Vegetal com uma Missão

007Uma particularidade interessante dessa vinícola, é que, no início e no final de cada fileira são plantadas roseiras. Mas elas não estão ali para embelezar o local – embora embeleze e muito! O objetivo é atrair para si as pragas, já que nas parreiras não se coloca agrotóxicos, mas coloca-se nas rosas. Uma rosa doente não apenas cumpre sua função principal, mas também comunica ao agricultor uma invasão de intrusos.
É a beleza da Natureza vegetal sendo usada como isca para atrair e destruir o mal.
No reino animal, inclusive o humano, também não é diferente. É de nossa natureza nos mostrarmos bem apessoados à sociedade, alguns com boas intenções, outros não, esperando atrair pessoas. Portanto, “pragas” coexistem na Sociedade humana: tanto as “rosas venenosas” que atraem, como os “insetos bem intencionados” que são atraídos por elas. E, claro, o contrário, rosas ingênuas e insetos maus.
É preciso ter cuidado e discernimento na relação pessoal. Física ou Virtual.
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Local: Vinícola Francioni, São Joaquim – SC
Nota: O uso de elementos da Natureza na proteção do plantio, neste caso, as rosas, nos remete às questões de auto-sustentabilidade. E também, coloca em dúvidas como o cultivo e produção do vinho em outras vinícolas no mundo são feitas, caso não haja essa preocupação com o uso de agrotóxicos. Estaríamos ingerindo vinhos envenenados por agrotóxicos?

Objetivo da Arte e da Educação

012Certa vez, há mais de 2500 anos, Aristóteles disse aos seus discípulos:
“O objetivo da Arte e da Educação é substituir a Natureza e completar aquilo que ela apenas começou”.
A Natureza é um grande campo aberto no Universo, infinitamente repleta de fenômenos naturais e fenômenos humanos ainda ocultos, à espera de humanos que os desvendem. Isso só é possível com Educação e Talento. Na Educação, cria-se formas lógicas de se pensar e métodos adequados para se analisar e corfirmar na prática aquele pensamento, o que chamamos de Filosofia e Ciências (Ciências, Humanas, Exatas, Biológicas, etc). Na Arte, ilustra-se aqueles fenômenos estudados, e tudo o mais o que visualiza concreta ou abstratamente o artista, facilitando – e ampliando a compreensão da Natureza. Nós, humanos da civilização Ocidental atual, que evoluiu graças à substituição do pensamento mitológico dos deuses gregos para o pensamento lógico dos pensadores gregos, como Aristóteles, temos o dever de continuar a desvendar a Natureza, usufruindo dos benefícios dessa compreensão trazida pelos pensadores gregos antigos e preparando um lugar melhor para nós mesmos. E também para os descendentes dos próximos milênios, assim como fizeram com nós.

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Local: Fórum de Atenas, Grécia.
Por: Silvia Helena Cardoso

Ser Inteligente e Aumentar a Inteligência

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DSCN3405Águas: Correm, caem, mas não podem nunca mais voltarem.
Homens: Caminham, caem, mas podem sempre se levantarem.
A água é fluída e não pode ser deformar.
O Homem é sólido e pode se transformar.

Ao olhar para a imagem e escrever essas palavras, me veio à mente dois tipos de Inteligência que utilizamos no dia a dia: A Inteligência Fluída e a Inteligência Cristalizada. O mais interessante, é que elas podem ser aprimoradas e nos tornar mais inteligentes.

Inteligência fluída é aquela que flui independentemente de conhecimento prévio, por ex., quando entendemos  a relação entre conceitos, resolvemos problemas imediatos, damos um jeitinho para as coisas difíceis, agimos com esperteza, percebemos ou raciocinamos determinadas coisas do momento, etc.
Inteligência cristalizada seriam os “cristaizinhos” das experiências de vida armazenadas no cérebro que se conectam a outros formando grandes redes neurais de experiências, ou seja, nossas memórias prévias, conhecimentos antigos que foram “solidificados”, associados à lembranças guardadas pela vida toda, como a aprendizagem, habilidades específicas, talentos, compreensão do significado das coisas.

Em breves palavras, a inteligência fluida está relacionada à memória de curto prazo (informações imediatas que se armazenam por um curto espaço de tempo e podem se armazenar definitivamente ou não),  e a inteligência cristalizada está relacionada à memória de longo prazo (informações ou aprendizagem registradas permanentemente no córtex cerebral)

Pesquisas têm mostrado que podemos melhorar a inteligência fluida por meio do treinamento da memória de curto prazo, por ex., desafiando o cérebro não só com a leitura, mas também com a escrita, adquirir novas habilidades, novas amizades, fazer esporte, fazer coisas diferentes com as quais se está acostumado.

A melhoria da inteligência fluida pode se traduzir na melhora da inteligência geral. A inteligência geral é fundamental para resolver com sucesso os desejos, aspirações e idealismos da vida como desempenho pessoal, acadêmico e profissional.

Para Saber Mais:
Treinamento melhora inteligência fluida, que se acreditava ser fixa desde o nascimento
Por um cérebro melhor
15 maneiras cientificamente comprovadas de aumentar sua inteligência

 

A Escada da Vida

006 Portrait_aExperiência de vida é como subir uma escada: é muito difícil subir o próximo degrau sem ter passado pelo degrau anterior. Isso porque, para as experiências se armazenarem no cérebro, elas precisam se conectar a outras experiências pré-existentes (o “degrau” anterior), e ainda – aquelas experiências prévias devem estar relacionadas às novas que estão entrando no cérebro. Chamamos essas experiências de redes neuronais associativas. Da mesma forma acontece com centenas de bilhões de outras redes associativas. Por isso atuamos no ambiente de forma relativamente organizada para também manter a ordem no cérebro, por ex., ter uma carreira e uma vida pessoal adequada à forma como o cérebro constrói internamente aquelas experiências. Sair muito fora de nossas redes de experiências pode criar abismos na base e névoas no topo. Cada estímulo sensorial que percebemos no ambiente se acomoda em sua morada específica no cérebro, já traduzido na linguagem neural, e se conecta com os outros estímulos, e estes ficam coladinhos e prontos para serem ativados na medida em que vamos interagindo no ambiente. É por isso que somos capazes, por ex., de associar uma música a um evento prévio que contenha outros estímulos sensoriais. Nesse caso, um único estímulo, o som, ativa uma determinada rede que se formou porque ele estava conectado àquela rede.
Chegar ao topo da escada não significa chegar ao “topo” de nossos anseios e conquistas. O topo de uma escada é apenas a conquista de um andar. Cabe a nós decidirmos se queremos permanecer naquele andar ou continuar subindo para patamares mais elevados da vida. Para continuar “subindo”, o cérebro pede mais e mais conexões neurais que requerem muito esforço intelectual, emocional ou físico. Ter um cérebro cada vez mais rico em conexões nos capacita a atuar mais e melhor na sociedade. Só depende de nossas escolhas e nossas ações
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A Subjetiva Interpretação na Comunicação

007_Portrait Surgery 02Por: Silvia Helena Cardoso

Este experimento demonstra um importante processo na comunicação humana. Ao descobrir, você se tornará mais consciente de que aquilo que você fala, nem sempre é exatamente o que a pessoa entendeu. Da mesma forma, quando alguém fala com você, sua compreensão sobre o que foi dito também pode ser subjetiva.

No experimento, uma pessoa, de um lado da mesa, constrói uma figura com formas geométricas e a descreve verbalmente para a outra que está do outro lado da mesa. O ouvinte tenta fazer a mesma figura sem ver o trabalho do outro. O resultado é que a construção da figura do ouvinte é bem diferente da pessoa que a fez e a descreveu (note no destaque que os desenhos são bem diferentes).

Evidencia-se com isso, que mesmo as simples palavras ou descrições podem significar coisas diferentes para cada um. Isso ocorre porque os processos mentais são únicos em cada indivíduo. Nossas experiências entram no cérebro e se armazenam na forma de redes neurais. Milhões dessas redes são associadas com outras experiências previamente armazenadas. Redes específicas em cada indivíduo podem ser ativadas quando se ouve o outro, seja por uma simples conversa, uma leitura, ouvir uma aula, ler uma postagem, etc. Aquela informação ou conhecimento que está entrando no cérebro pode se conectar com outras redes de experiências do indivíduo, então ele a interpreta da forma dele.

Este conhecimento nos faz pensar que, ao nos comunicar com alguém, temos que estar conscientes de que a pessoa terá a interpretação própria dela. Geralmente os entendimentos se coincidem, devido a educação e vivências semelhantes, mas muitas vezes não é o que ocorre, como por ex., devido à maturidade de um e de outro, à cultura, a processos mentais diferentes, como alta ou baixa auto-estima, etc. Daí surgem também as afinidades ou os conflitos, ou seja, por um lado certas pessoas “falam a mesma língua”; por outro, dependendo da forma de falar, o ouvinte pode se sentir ofendido, mesmo que não tenha havido intenção de quem falou.

Por isso, o mais adequado seria, em eventuais situações, perguntar ao ouvinte não somente se ele entendeu o que você quis dizer, como é bem comum atualmente, mas pedir para dizer o que ele entendeu sobre o que você disse.

Entendendo exatamente ou subjetivamente o que queremos dizer ao outro nos deixa conscientes da individualidade na compreensão de cada um. E também, nos ensina que precisamos tomar cuidado com as palavras para não causar má interpretação nos outros. Na dúvida, que usemos palavras gentis, delicadas e respeitosas na nossa forma de falar, em qualquer momento e em qualquer situação.