Aproximando famílias com videoconferência

A.C, ex-moradora de rua, com transtorno mental, fugiu de casa, em Campina Grande, no Estado da Paraíba, e foi encontrada mendigando nas ruas de Campinas, São Paulo.<br />
Foi resgatada pelo abrigo Renascer, em Campinas. Trouxemos essa pessoa para nosso Instituto, que possui uma sala de videoconferência. Identificamos sua mãe, na Paraíba, que foi encaminhada a uma sala de videoconferência em sua cidade sob nossa orientação. Então colocamos mãe e filha em contato por videoconferência, após 10 anos sem se verem. Três meses depois A.C. voltou para os cuidados da mãe em sua cidade natal.</p>
<p>Projeto: TeleSmiles. Criado e elaborado por Silvia Helena Cardoso, implementado por Renato Marcos Endrizzi Sabbatini e equipe: Wagner Ribeiro, Nilson Massarenti, Alexsandro Oliveira, Rosana Camuri Dos Santos, Alexandre Mendonça.

A.C, ex-moradora de rua, com transtorno mental, fugiu de casa, em Campina Grande, no Estado da Paraíba, e foi encontrada mendigando nas ruas de Campinas, São Paulo.
Foi resgatada pelo abrigo Renascer, em Campinas. Trouxemos essa pessoa para nosso Instituto, que possui uma sala de videoconferência. Identificamos sua mãe, na Paraíba, que foi encaminhada a uma sala de videoconferência em sua cidade sob nossa orientação. Então colocamos mãe e filha em contato por videoconferência, após 10 anos sem se verem. Três meses depois A.C. voltou para os cuidados da mãe em sua cidade natal.

Projeto: TeleSmiles. Criado e elaborado por Silvia Helena Cardoso, implementado por Renato Marcos Endrizzi Sabbatini e equipe: Wagner Ribeiro, Nilson Massarenti, Alexsandro Oliveira, Rosana Camuri Dos Santos, Alexandre Mendonça.

Inteligência Maligna

Inteligência Maligna

Nesta foto, observo, com os olhos em lágrimas e o coração partido, uma cena comovente: uma pequena menina perdida dos pais, aterrorizada pela sirene de um iminente ataque aéreo. Uma agente da defesa civil a amparava e tentava tranquilizá-la. Essa foi uma das crianças capturadas e levadas para os campos de concentração nazistas durante o holocausto. Ela seria morta juntamente com mais outras 1,5 milhão de crianças pelo alemães, seja por falta de roupas e abrigos adequados durante o intenso frio, por fome, por trabalho escravo, por envenenamento a gás, por experimentos científicos, por fuzilamento. Todas essas atrocidades foram cometidas por pessoas com educação de nível superior e alto grau de inteligência.

Este momento terrível da história da humanidade conhecido por todos nós, trás uma reflexão feita por poucos de nós: a educação pode ser um processo extremamente maléfico se utilizada por mentes maléficas. Educadores, sejam eles pais, professores ou lideres políticos e religiosos, precisam primeiramente, eles mesmos conhecerem e aplicarem os modos culturais corretos e adequados de ser, de pensar e de agir. Só então poderão transmitir isso aos seus aprendizes, e juntos construírem uma sociedade mais humana, mais correta e mais moderna.

Abaixo, um texto encontrado após a Segunda Guerra Mundial, num campo de concentração nazista direcionado aos professores:
"Prezado Professor, sou sobrevivente de um campo de concentração. Meus olhos viram o que nenhum homem deveria ver. Câmaras de gás construídas por engenheiros formados. Crianças envenenadas
por médicos diplomados. Recém-nascidos mortos por enfermeiras treinadas. Mulheres e bebês fuzilados e queimados por graduados de colégios e universidades. Assim, tenho minhas suspeitas sobre a Educação. Meu pedido é: ajude seus alunos a tornarem-se humanos. Seus esforços nunca deverão produzir monstros treinados ou psicopatas hábeis. Ler, escrever e saber aritmética só são importantes se fizerem nossas crianças mais humanas".

Por Silvia Helena Cardoso
Local: Museu Militar, Bruxelas, Bélgica
Foto: Renato Marcos Endrizzi Sabbatini

Nesta foto, observo, com os olhos em lágrimas e o coração partido, uma cena comovente: uma pequena menina perdida dos pais, aterrorizada pela sirene de um iminente ataque aéreo. Uma agente da defesa civil a amparava e tentava tranquilizá-la. Essa foi uma das crianças capturadas e levadas para os campos de concentração nazistas durante o holocausto. Ela seria morta juntamente com mais outras 1,5 milhão de crianças pelo alemães, seja por falta de roupas e abrigos adequados durante o intenso frio, por fome, por trabalho escravo, por envenenamento a gás, por experimentos científicos, por fuzilamento. Todas essas atrocidades foram cometidas por pessoas com educação de nível superior e alto grau de inteligência.

Este momento terrível da história da humanidade conhecido por todos nós, trás uma reflexão feita por poucos de nós: a educação pode ser um processo extremamente maléfico se utilizada por mentes maléficas. Educadores, sejam eles pais, professores ou lideres políticos e religiosos, precisam primeiramente, eles mesmos conhecerem e aplicarem os modos culturais corretos e adequados de ser, de pensar e de agir. Só então poderão transmitir isso aos seus aprendizes, e juntos construírem uma sociedade mais humana, mais correta e mais moderna.

Abaixo, um texto encontrado após a Segunda Guerra Mundial, num campo de concentração nazista direcionado aos professores:
“Prezado Professor, sou sobrevivente de um campo de concentração. Meus olhos viram o que nenhum homem deveria ver. Câmaras de gás construídas por engenheiros formados. Crianças envenenadas
por médicos diplomados. Recém-nascidos mortos por enfermeiras treinadas. Mulheres e bebês fuzilados e queimados por graduados de colégios e universidades. Assim, tenho minhas suspeitas sobre a Educação. Meu pedido é: ajude seus alunos a tornarem-se humanos. Seus esforços nunca deverão produzir monstros treinados ou psicopatas hábeis. Ler, escrever e saber aritmética só são importantes se fizerem nossas crianças mais humanas”.

Perpetuando a Lembrança

Olho para baixo e meus pés tocam as folhas. Olho para cima e meus olhos contemplam o céu.
Onde estão vocês, mamãe e papai, que se foram, mas deixaram esse vazio da saudade? O seu delicado pó que deixaram na Terra teria sido absorvido pelas árvores dessas folhas douradas que um dia serão consumidas por homens e animais? Ou teriam essas moléculas queridas sobrevoado o céu e alcançado os rios e mares que alimentarão os peixes, e que novamente chegarão aos homens e animais? Os átomos da morte alimentam a vida, e assim se fecha um ciclo, o ciclo da vida, que assegura a nossa continuidade na Terra. Em mim, vocês ainda vivem. Seus átomos vivem em meu sangue, em meus genes, que me farão continuar seu legado. E vivem também em minha memória. É na memória que surge a presença dos ausentes. Um vazio só pode ser preenchido com lembranças. Lembranças boas de um passado que não volta mais é a maior prova de que o passado valeu a pena. A essas lembranças chamamos saudade.

Por que Somos o que Somos

Por que Somos o que Somos

Por que Somos o que Somos

Acho que o conceito de etnia e herança cultural deveria ser ensinado nas escolas desde muito cedo. Ainda hoje persiste o racismo, baseado no termo "raça", que nem existe mais em nenhuma classificação antropológica. O racismo consiste no preconceito e na discriminação com base em percepções sociais baseadas em diferenças biológicas entre os povos.

As etnias incluem não só a cor e outras características físicas e biológicas da pessoa, mas também a cultura, a nacionalidade, a religião, a língua e as tradições. Mas mesmo as etnias já estão se extinguido, devido á grande miscigenação. Para falar sobre isso, é preciso incluir obrigatoriamente os conhecimentos sobre evolução, seleção natural, migração, clima, geografia, etc e não o creacionismo e outros conceitos religiosos de como surgiu o Homem, como querem milhares de pais e escolas em várias partes de todo o mundo ocidental.

A exemplo dos índios, eles têm sua origem nos mongóis. Os mongóis surgiram em uma área gelada no norte da Ásia no final da última era glacial e migraram para outras regiões da Ásia, como a  Mongólia, na Ásia Oriental e Central, dando origem aos japoneses, coreanos, etc. Os mongóis migraram também para o Sudeste Asiático, originando os vietnamitas, indonésios, malaios, etc . Daí a semelhança entre eles, como o olho puxadinho.  O olho puxadinho para o canto, com aquela característica prega ou dobra da pele da pálpebra  superior, chama-se prega ou dobra epicântica (do grego epi=ao lado de, e Kanthos= ângulo do olho). Essa dobra surgiu devido à necessidade de proteger os olhos para reduzir a luminosidade refletida pela neve. Outra importante função dessa  dobrinha epicântica é que ela possui mais gordura e isso permite isolar os olhos, conservando mais calor para o resto do corpo.
Essa etnia oriunda dos mongóis em geral também não têm barba e nem pelos pelos corpo, mas cabelos lisos, negros e abundantes. A explicação para isso é que a ação dos genes que definem a pelagem desses povos, é um pouco diferente da nossa.  Esses genes que induzem a produção de pelos neles é menor no corpo e maior no couro cabeludo. O resultado é um corpo com menos pelo e menor tendência à calvície.

Se entendermos a origem de nossa espécie como ela verdadeiramente é, e não como muitos acreditam ser, passaremos a ver todo e qualquer ser humano como uma espécie admirável e superior que precisou desenvolver certos costumes e certas características genéticas e físicas para sobreviver e se adaptar ao ambiente em que viveu,  e que essas características foram passadas de geração em geração estampando em nosso corpo, genes e cultura o que somos hoje.

Por: Silvia Helena Cardoso

Acho que o conceito de etnia e herança cultural deveria ser ensinado nas escolas desde muito cedo. Ainda hoje persiste o racismo, baseado no termo “raça”, que nem existe mais em nenhuma classificação antropológica. O racismo consiste no preconceito e na discriminação com base em percepções sociais baseadas em diferenças biológicas entre os povos.

As etnias incluem não só a cor e outras características físicas e biológicas da pessoa, mas também a cultura, a nacionalidade, a religião, a língua e as tradições. Mas mesmo as etnias já estão se extinguido, devido á grande miscigenação. Para falar sobre isso, é preciso incluir obrigatoriamente os conhecimentos sobre evolução, seleção natural, migração, clima, geografia, etc e não o creacionismo e outros conceitos religiosos de como surgiu o Homem, como querem milhares de pais e escolas em várias partes de todo o mundo ocidental.

A exemplo dos índios, eles têm sua origem nos mongóis. Os mongóis surgiram em uma área gelada no norte da Ásia no final da última era glacial e migraram para outras regiões da Ásia, como a Mongólia, na Ásia Oriental e Central, dando origem aos japoneses, coreanos, etc. Os mongóis migraram também para o Sudeste Asiático, originando os vietnamitas, indonésios, malaios, etc . Daí a semelhança entre eles, como o olho puxadinho. O olho puxadinho para o canto, com aquela característica prega ou dobra da pele da pálpebra superior, chama-se prega ou dobra epicântica (do grego epi=ao lado de, e Kanthos= ângulo do olho). Essa dobra surgiu devido à necessidade de proteger os olhos para reduzir a luminosidade refletida pela neve. Outra importante função dessa dobrinha epicântica é que ela possui mais gordura e isso permite isolar os olhos, conservando mais calor para o resto do corpo.
Essa etnia oriunda dos mongóis em geral também não têm barba e nem pelos pelos corpo, mas cabelos lisos, negros e abundantes. A explicação para isso é que a ação dos genes que definem a pelagem desses povos, é um pouco diferente da nossa. Esses genes que induzem a produção de pelos neles é menor no corpo e maior no couro cabeludo. O resultado é um corpo com menos pelo e menor tendência à calvície.

Se entendermos a origem de nossa espécie como ela verdadeiramente é, e não como muitos acreditam ser, passaremos a ver todo e qualquer ser humano como uma espécie admirável e superior que precisou desenvolver certos costumes e certas características genéticas e físicas para sobreviver e se adaptar ao ambiente em que viveu, e que essas características foram passadas de geração em geração estampando em nosso corpo, genes e cultura o que somos hoje.

 

Além de uma Simples Boneca

Quando estive nos Estados Unidos, entrei em uma loja de brinquedos e uma coisa me chamou a atenção. Só vi bonecas brancas expostas na prateleira. Quando perguntei sobre bonecas negras, a vendedora disse que tinha, mas elas ficavam em uma área reservada da loja, mas qualquer um que tivesse interesse poderia entrar nessa sala. Quando entrei na “sala reservada”, notei que as bonecas negras eram mais baratas que as brancas. E notei ainda outro detalhe mais surpreendente: na caixa de uma das bonecas, havia um boneco-macaco que, nos dizeres da caixa, orientava colocar nele a mesma fraldinha do bebê humano e ambos também poderiam comer a mesma banana.
Isso me levou a uma constatação desoladora: desde muito cedo, nossas crianças aprendem a se segregarem por etnias e muitas vezes privilegiando a raça branca (em vários locais de cada país).
Um importante experimento realizado nos anos 40 comprovou isso. A pesquisa foi conduzida Kenneth Bancroft Clark psicólogo negro, professor, primeiro Presidente negro da Associação Psicológica Americana, ativista do movimento de direito civil, fundador de uma sociedade contra o racismo. A pesquisa contava com duas bonecas, uma de cor branca e outra negra. As bonecas eram colocadas em uma sala e crianças deveriam entrar, cada uma na sua vez, para responder algumas perguntas sobre cada boneca. As perguntas eram, por exemplo: qual boneca é mais bonita? qual boneca é má? qual boneca você escolheria? Os resultados mostraram que a maioria das crianças escolheu a boneca branca quando se tratava de coisas positivas.
Esta pesquisa alertou as autoridades e contribuiu para a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos, que determinou que a segregação racial na educação pública era inconstitucional (antes disso as escolas públicas eram separadas para brancos e negros). Esse experimento foi replicado recentemente dezenas de vezes em diversos países com diferentes etnias, inclusive com a raça negra, e os resultados foram os mesmos (coloque no youtube a palavra-chave racismo; boneca e você encontrará vários vídeos a respeito).
A criança precisa ser inoculada contra o racismo desde bebê. E isto começa com educação e exemplo dos adultos. Uma criança não nasce racista. Mas ela nasce com senso de justiça, e isso já foi comprovado por meio de experimentos. Se ela for ensinada que tom da pele nada significa em termos de confiança, caráter, aparência, etc, ela escolherá o humano que transmitir isso a ela, independentemente da cor.

Além de uma Simples Boneca

Quando estive nos Estados Unidos, entrei em uma loja de brinquedos e uma coisa me chamou a atenção. Só vi bonecas brancas expostas na prateleira. Quando perguntei sobre bonecas negras, a vendedora disse que tinha, mas elas ficavam em uma área reservada da loja, mas qualquer um que tivesse interesse poderia entrar nessa sala. Quando entrei na "sala reservada", notei que as bonecas negras eram mais baratas que as brancas. E notei ainda outro detalhe mais surpreendente: na caixa de uma das bonecas, havia um boneco-macaco que, nos dizeres da caixa, orientava colocar nele a mesma fraldinha do bebê humano e ambos também poderiam comer a mesma banana.
Isso me levou a uma constatação desoladora: desde muito cedo, nossas crianças aprendem a se segregarem por etnias e muitas vezes privilegiando a raça branca (em vários locais de cada país).
Um importante experimento realizado nos anos 40 comprovou isso. A pesquisa foi conduzida Kenneth Bancroft Clark psicólogo negro, professor, primeiro Presidente negro da Associação Psicológica Americana, ativista do movimento de direito civil,  fundador de uma sociedade contra o racismo. A pesquisa contava com duas bonecas, uma de cor branca e outra negra. As bonecas eram colocadas em uma sala e crianças deveriam entrar, cada uma na sua vez, para responder algumas perguntas sobre cada boneca. As perguntas eram, por exemplo: qual boneca é mais bonita? qual boneca é má? qual boneca você escolheria? Os resultados mostraram que a maioria das crianças escolheu a boneca branca quando se tratava de coisas positivas.
Esta pesquisa alertou as autoridades e contribuiu para a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos, que determinou que a segregação racial na educação pública era inconstitucional (antes disso as escolas públicas eram separadas para brancos e negros). Esse experimento foi replicado recentemente dezenas de vezes em diversos países com diferentes etnias, inclusive com a raça negra, e os resultados foram os mesmos (coloque no youtube a palavra-chave racismo; boneca e você encontrará vários vídeos a respeito).
A criança precisa ser inoculada contra o racismo desde bebê. E isto começa com educação e exemplo dos adultos. Uma criança não nasce racista. Mas ela nasce com senso de justiça, e isso já foi comprovado por meio de experimentos. Se ela for ensinada que tom da pele nada significa em termos de confiança, caráter, aparência, etc, ela escolherá o humano que transmitir isso a ela, independentemente da cor. 

Por: Silvia Helena Cardoso

 

A Ameaçadora Invasão Islâmica

UCLA – Universidade da Califórnia de Los Angeles- EUA. Esta é a Universidade onde realizei meus estudos de pós-doutorado. No meu tempo, saíamos do laboratório às sextas-feiras no final da tarde e passeávamos pelo campus, refletíamos sobre as experiências do dia, apreciávamos a bela arquitetura e encontrávamos pequenos concertos informais ao ar livre de estudantes pela universidade tocando músicas clássicas com seus violões, violinos, flautas, etc.
Agora um novo som ecoa nos ares intelectuais do campus. Por meio de alto-falantes, o canto muçulmano chama para a reza. A chamada para a oração por alto-falantes é uma tradição em países de maioria muçulmana. Nesse países, essa chamada ocorre cinco vezes ao dia e pode ser ouvida em qualquer ponto da cidade. A cada chamada, os muçulmanos param tudo o que estão fazendo para se ajoelharem e rezarem.
Fiquei perplexa com a chamada para oração em uma universidade. Por que ser flexível ou mostrar favoritismo aos muçulmanos e promover orações? Por que aceitar que manifestações religiosas comecem a invadir locais onde os interesses são gigantescamente contrários ao pensamento religioso, que é a Ciência? Será que os muçulmanos permitiriam que cientistas promovessem encontros em suas mesquitas e “rezassem” o seu pensamento científico? Por que não considerar a democracia, no aspecto de que a UCLA é uma universidade estadual apoiada pelo governo, na qual quem paga os impostos é maioria ocidental não-muçulmana e que portanto essa maioria jamais concordaria com isso?
O que percebemos é que, aos poucos, o islamismo está avançando mais e mais no mundo. Não tenho nada contra os muçulmanos de paz, mas conhecemos as cifras assustadoras de fanáticos radicais islâmicos que estão sendo doutrinados para a Jihad desde crianças e estão se infiltrando entre os bons muçulmanos, e em países não-muçulmanos. E é exatamente esse o objetivo da Jihad: promover lutas sangrentas por extremistas islâmicos em nome de Alá para converter todos para a religião islâmica, inclusive nós, ocidentais.

Por: Silvia Helena Cardoso
Referência:
UCLA SUPPORTS MUSLIMS BY BLASTING CALL TO PRAYER OVER CAMPUS LOUDSPEAKERS
http://universalfreepress.com/ucla-supports-muslims-blasti…/#

— com Renato Marcos Endrizzi Sabbatini.

A Ameaçadora Invasão Islâmica

UCLA - Universidade da Califórnia de Los Angeles- EUA. Esta é a Universidade onde realizei meus estudos de pós-doutorado. No meu tempo, saíamos do laboratório às sextas-feiras no final da tarde e passeávamos pelo campus, refletíamos sobre as experiências do dia, apreciávamos a bela arquitetura e encontrávamos pequenos concertos informais ao ar livre de estudantes pela universidade tocando músicas clássicas com seus violões, violinos, flautas, etc.
Agora um novo som ecoa nos ares intelectuais do campus. Por meio de alto-falantes, o canto muçulmano chama para a reza. A chamada para a oração por alto-falantes é uma tradição em países de maioria muçulmana. Nesse países, essa chamada ocorre cinco vezes ao dia e pode ser ouvida em qualquer ponto da cidade. A cada chamada, os muçulmanos param tudo o que estão fazendo para se ajoelharem e rezarem.
Fiquei perplexa com a chamada para oração em uma universidade. Por que ser flexível ou mostrar favoritismo aos muçulmanos e promover orações? Por que aceitar que manifestações religiosas comecem a invadir locais onde os interesses são gigantescamente contrários ao pensamento religioso, que é a Ciência? Será que os muçulmanos permitiriam que cientistas promovessem encontros em suas mesquitas e "rezassem" o seu pensamento científico? Por que não considerar a democracia, no aspecto de que a UCLA é uma universidade estadual apoiada pelo governo, na qual quem paga os impostos é maioria ocidental não-muçulmana e que portanto essa maioria jamais concordaria com isso?
O que percebemos é que, aos poucos, o islamismo está avançando mais e mais no mundo. Não tenho nada contra os muçulmanos de paz, mas conhecemos as cifras assustadoras de fanáticos radicais islâmicos que estão sendo doutrinados para a Jihad desde crianças e estão se infiltrando entre os bons muçulmanos, e em países não-muçulmanos. E é exatamente esse o objetivo da Jihad: promover  lutas sangrentas por extremistas islâmicos em nome de Alá para converter todos para a religião islâmica, inclusive nós, ocidentais.

Por: Silvia Helena Cardoso
Referência:
UCLA SUPPORTS MUSLIMS BY BLASTING CALL TO PRAYER OVER CAMPUS LOUDSPEAKERS
http://universalfreepress.com/ucla-supports-muslims-blasting-call-prayer-campus-loudspeakers/#
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Ateu se torna religioso após disfunção em região cerebral

O indiano ateu Rudi Affolter teve uma alucinação religiosa durante uma crise convulsiva decorrente de uma hiperativação no lobo temporal e passou a ter firme convicção em Deus.
Hoje a Ciência já sabe que a epilepsia no lobo temporal ou outra disfunção nessa área do cérebro está sujeita a alucinações religiosas. Existem vários outros relatos de que uma hiperativação no lobo temporal levou a experiências religiosas.

Referência:
Documentário da BBC – God On The Brain
http://www.liveleak.com/view?i=82b_1241911391

Muçulmano se torna cristão após se recuperar de um aneurisma cerebral

Um homem do Alabama nascido na Síria declarou em entrevista que era um muçulmano muito sério e dedicado à sua religião, quando um aneurisma o deixou em coma prolongado. Mas quando ele se recuperou, começou a ler a bíblia, quis ser batizado e passou a seguir os ensinamentos de Jesus Cristo.
Aneurisma é uma dilatação que se forma na parede enfraquecida de uma artéria do cérebro. A pressão normal do sangue dentro da artéria força essa região menos resistente e dá origem a uma espécie de bexiga que pode ir crescendo lenta e progressivamente. Os maiores riscos desse afrouxamento do tecido vascular são ruptura da artéria e hemorragia ou compressão de outras áreas do cérebro.Provavelmente o aneurisma tenha comprimido regiões do cérebro relacionadas com a experiência religiosa.

Referência:
Muslim man becomes Christian after recovering from brain aneurysm
http://www.foxnews.com/world/2013/10/01/muslim-man-becomes-christian-after-recovering-from-brain-aneurysm/

Muçulmano se torna cristão após se recuperar de um aneurisma cerebral</p>
<p>Um homem do Alabama nascido na Síria declarou em entrevista que era um muçulmano muito sério e dedicado à sua religião, quando um aneurisma o deixou em coma prolongado. Mas quando ele se recuperou, começou a ler a bíblia, quis ser batizado e passou a seguir os ensinamentos de Jesus Cristo.<br />
Aneurisma é uma dilatação que se forma na parede enfraquecida de uma artéria do cérebro. A pressão normal do sangue dentro da artéria força essa região menos resistente e dá origem a uma espécie de bexiga que pode ir crescendo lenta e progressivamente. Os maiores riscos desse afrouxamento do tecido vascular são ruptura da artéria e hemorragia ou compressão de outras áreas do cérebro.Provavelmente o aneurisma tenha comprimido regiões do cérebro relacionadas com a experiência religiosa.</p>
<p>Referência:<br />
Muslim man becomes Christian after recovering from brain aneurysm<br />
http://www.foxnews.com/world/2013/10/01/muslim-man-becomes-christian-after-recovering-from-brain-aneurysm/

Deturpando o Humor

temp320bCharlie Hebdo não satiriza apenas as religiões. O racismo também não escapa à sua “liberdade de expressão”, o que é justificado por eles como uma sátira aos acontecimentos (por exemplo, a ministra da justiça francesa Christiane Taubira foi retratada por eles como uma macaca devido a um xingamento de uma outra política contra ela). E o humorista e político militante Dieudonné está com uma banana introduzida no traseiro por ter feito apologia ao terrorismo.

Fazer humor não é para qualquer um. Não basta simplesmente fazer umas piadinhas verbais ou uns desenhinhos que objetivam deduções diretas ou indiretas do expectador, e esperar dele o riso do “ahá” entendi! Humor também é Ciência. O riso tem três vertentes. A primeira, é o riso por interação social ou por brincadeiras, este é o mais puro e genuíno, que praticamos a cada momento, desde crianças, quando estamos alegres e com as pessoas que amamos ou com quem nos sentimos bem. Este riso ativa nossas emoções positivas mais profundas. A segunda vertente é o riso pela piada, no qual é preciso utilizar as regiões do cérebro que processam a inteligência para compreendê-la. E a terceira vertente, é um tipo de riso que poucos consideram: o riso sarcástico. Enquanto o riso social e por piadas aproxima o grupo, o riso sarcástico afasta. O sarcasmo é um escárnio ou uma zombaria, e está ligado à ironia com um intuito mordaz quase cruel, muitas vezes ferindo a sensibilidade da pessoa que o recebe.

Talvez seja isso que a equipe da Charlie Hebdo (e todos aqueles que fazem parte de um grupo) deva considerar daqui para a frente: Como fazer rir sem agredir? Como fazer rir mantendo a ética e o respeito? Como fazer rir ativando em nossa mente nossos sentimentos mais genuinos de alegria e não os sentimentos de ódio, revolta e vingança?

O mundo não será menos engraçado quando compreendermos isso. Ele apenas será profundamente melhor.

A mais Poderosa Arma do Ser Humano

temp317bParece que René Magritte estava errado ao achar que uma imagem é só uma imagem, ao escrever em sua famosa obra pintada em 1928, com os dizeres abaixo da figura de um cachimbo “Ceci n’est pas une pipe” (este não é um cachimbo). Magritte explicou que a imagem, por ela mesma, não é um cachimbo. É apenas a imagem de um cachimbo. Ele mesmo reforçou isso em entrevistas sobre a obra: “Tente colocar tabaco aqui. Você não vai conseguir”.
O que Magritte não considerou, é o que se lê na recente imagem do cartunista aí ao lado: “Esta não é uma arma. É uma ferramenta de expressão”.

Esta “ferramenta de expressão” que produz imagem e palavras, é o que transfere ao mundo aquilo que nos faz unicamente humanos: a linguagem. A linguagem falada, escrita ou desenhada é a mais poderosa expressão da emoção e da inteligência humana. É por meio dela que comunicamos aos outros os nossos pensamentos, sentimentos e experiências.

A transferência da linguagem de um indivíduo ativa no outro redes de símbolos daquilo que o outro experimentou em vida e armazenou em seu cérebro com um significado próprio. Simbolos neurais interpretados do ambiente que não significam nada para uns, são altamente significativos para outros, por ex. Deus, Infiel, Fantasma, Satanás, Barata.

O mundo externo molda o mundo interno do ser. E as representações neurais daquelas experiências ficam tão absolutamente e fortemente conectadas, coladas, que muito dificilmente se soltam e vão formar outras representações com novos significados.

Infelizmente, há mentes más ou doentias, que, ao longo de toda a humanidade, se autodeclararam líderes e usaram a representação da linguagem para implantar na mente do outro suas ideologias deturpadas, formando assim movimentos de massa ou mesmo culturas e civilizações que foram condicionados a pensar como o maluco. Foi o que aconteceu com Hitler ou Stalin, por exemplo. Stalin aplicou técnicas de linguagem para recondicionamento de soldados e até publicou isso em um paper em 1950. Ele demonstrou a significância da linguística para a doutrinação em massa. Por ex., a palavra “Traidor” era repetidamente acompanhada por fortes estímulos negativos. Isso passou a provocar automaticamente sentimentos e reações de ódio nos soldados. Opiniões prontas transferidas mecanicamente ao outro, sem dar oportunidade à oposição, alcançam as células nervosas e implantam um padrão fixo de pensamento no cérebro. Essa técnica é popularmente conhecida como lavagem cerebral – a desconstrução de significados das coisas representadas no cérebro e reconstrução daquelas mesmas coisas com significados diferentes por meio de condicionamento de recompensa ou punição.

A tragédia recente que o mundo assistiu indignado como consequência de publicações de charges desrespeitosas, humilhantes, intolerantes e também extremistas com a crença dos outros, nos alerta que devemos ter mais cuidado com as palavras e as imagens. Em muitas situações, deveríamos manifestar nossos sentimentos em um papel (ou uma tela) em branco que também pode representar muito: o silêncio e a paz.