Sejamos fieis e perseverantes ao verdadeiro saber

Nesta magnífica alegoria, a entidade da esquerda segura um pergaminho. Ela representa o Saber transmitido. Ao centro, uma figura humana central, entre duas testemunhas, segura um livro, e promete fidelidade àquele Saber recebido. À direita, outra entidade segura uma coroa, a coroa da Glória, que será colocada sobre a cabeça do Aprendiz fiel.
A Leitura trás Conhecimento. O aprendiz será fiel ao verdadeiro conhecimento. E a Glória o distinguirá como um ser que se destacará ao usar aquele conhecimento para melhorar a sociedade.
Qual é esse conhecimento? É a Lógica, a Filosofia, a Matemática, a Física, a Metafísica, a Geografia, a Arqueologia, a Biologia, a Política, a Economia, a Arte, a Retórica, a Poesia.
Os verdadeiros aprendizes, fieis a estes conhecimentos, são os profissionais formados e dedicados à prática desse saber. São eles quem tem sustentado o progresso e a manutenção de nossa sociedade. Mas o nosso país agoniza. Agoniza pela deficiência de mais aprendizes e praticantes desse saber. O interesse por esses conhecimentos está diminuindo. O raciocínio lógico sobre a realidade está sendo substituído por percepções subjetivas. Crenças estão se sobrepondo à razão. A Ciência está sendo menosprezada. A moral está sendo destruída pelas ações de interesses pessoais.
Aristóteles proferiu uma emblemática frase: “O objetivo da Educação é substituir a natureza e completar aquilo que ela apenas começou”.
O que estamos fazendo para completar e substituir o nosso ambiente?

Conhecimento trás Liberdade

Este monumento homenageia o escritor e filósofo francês Denis Diderot (1713-1784). Diderot foi um dos mais notáveis intelectuais e pensadores na época do Iluminismo. O Iluminismo foi um movimento que incluiu uma série de ideias centradas na razão. Este movimento colocou “luz” sobre o conhecimento até então oculto e gerou uma mudança na mente das pessoas, O movimento defendia ideais como liberdade individual, comercial, de pensar, de escrever e publicar; fazia oposição às ideias religiosas e ao absolutismo monárquico e político. Diderot foi um dos maiores difusores do conhecimento. Ele foi co fundador do mais importante livro da época, juntamente com outros notáveis fundadores (D`Alembert, Voltaire, Rousseau e Montesquieu): a Enciclopédia, ou dicionário racional das ciências, artes e profissões). A Enciclopédia exerceu uma poderosa mudança no pensamento político, religioso, artístico e científico. A obra era disseminada ao povo com panfletos com dizeres como Atreva-se a conhecer. Essa obra influenciou os ideais da Revolução Francesa.
O monumento nesta imagem, no majestoso Pantheon de Paris, o qual homenageia os grandes heróis franceses, representa os elementos mais importantes dos ideais e conquistas de Diderot. A estátua abaixo, à esquerda, sentada, é Veritas, a deusa da verdade. Veritas aparece sempre segurando um espelho. O espelho reflete a realidade exatamente como ela deve ser, sem distorções. A direita, uma figura masculina representa a Força pela verdade e pela transformação mental e social. Essa força é a revolução. E ao centro, a figura de um revolucionário intelectual, com punhos cerrados, que exibe uma beleza semi nua: a Liberdade. A Liberdade é o conhecimento livre de crenças, de dogmas, de ideologias, de falsas informações, porque passou pelo rigor da verdade, que é a aliada da razão e do método científico. Esse conhecimento liberta a mente e amplia o pensamento, a inteligência e promove importantes ações no meio social.
Na obra, a Liberdade se mostra semi nua, pois há muito ainda a se desnudar das mentiras e do desconhecido.
Precisamos continuar a desvendar o conhecimento. Porém, sob o rigor da verdade. Só ela libertará a mente e transformará o mundo.

Resquícios do passado beneficiando o presente

Venetian Resort Las Vegas

Esse ambiente magnífico construído nos dias de hoje (The Venetian Resort, Las Vegas), exigiu enorme rigor da ciência, da arte, da arquitetura, da história. Ele resgata a expressão do pensamento racional e artístico do antigo império greco-romano há mais de 2500 anos, que perdurou por aproximadamente dez séculos, e após isso fora invadido e destruído pelos bárbaros, os quais tinham conhecimento bastante primitivo sobre as artes e os outros saberes. Neste período da história (Idade Média, séc V a XV), portanto, quase todo aquele esplendor da Grécia e Roma antiga havia desaparecido. A humanidade viveu então o obscurantismo, o fundamentalismo religioso, a feiura, a inquisição, a fome, a sujeira, as doenças, o desconhecimento da ciência e da arte clássica. Porém, entre os séculos XIV e XVII, personalidades idealistas decidiram retomar as belezas e riquezas culturais do império greco-romano, aproveitando o que sobrou da literatura, as técnicas das pinturas, o resto das esculturas, os escritos das ciências. Houve então o nascimento de um novo período: o Renascimento. Começava a renascer tudo aquilo que era belo e importante para uma sociedade bonita e bem desenvolvida. Hoje, somos os usuários atuais das boas obras criadas na antiguidade e resgatadas no Renascimento, desfrutando do bem que elas nos proporcionam, embora ainda sejamos ameaçados com o radicalismo, a ignorância ou o primitivismo político, religioso, artístico, social e econômico. Essa experiência da história nos ensina que precisamos nos esforçar para manter viva a chama de tudo aquilo que fertiliza o espírito e a sociedade. Neste momento, a tocha está em nossas mãos. Como mantê-la acesa para passar para as próximas gerações?

Venetian Resort Las Vegas

A interessante origem e significado da cegonha levando os bebês.

010b_PortraitAqui, me reecontrei com a cegonha, aquela que me levou em seu bico amarrada à uma fraldinha de pano para os meus pais quando eu era bebê… 🙂

Todo mundo conhece a estória da cegonha que entrega os bebês nas casas dos pais. O que poucos sabem é a origem dessa lenda e porque especificamente essa ave foi a escolhida para camuflar a verdadeira história de onde vieram os bebês.

A invenção surgiu na Escandinávia. Escolheram a cegonha porque é uma ave que preserva características familiares como as dos humanos: é monogâmica, dócil e carinhosa com sua família por muito tempo. Elas fazem ninhos que duram muitos anos, são protetoras dos filhotes e predadoras de espécies nocivas. E também, são aves migratórias, grandes, altivas, que carregam seus filhotes pelo bico. Costumam fazer ninhos nas chaminés das casas, um local bem quentinho, para proteger os filhotes do forte frio do país (daí também dizerem que as cegonhas entregam os bebês pela chaminé).

Acredita-se que a cegonha seja a ave que mais se destaca na dedicação aos filhos. Alguns pesquisadores afirmam que a abnegação da cegonha é tão grande que esta prefere a própria morte na impossibilidade de salvar suas crias.

A mistura de cuidado, docilidade, proteção, fidelidade e algumas outras características maternais e familiares dessa ave, criou um símbolo perfeito para o surgimento dos bebês. O folclore se espalhou pelo mundo no século XIX, através dos contos do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen.

Mas esse símbolo da cegonha não é tão recente assim. Na Grécia Antiga, os gregos criaram uma lei chamada ” a lei da cegonha ” (lex ciconia). baseada na reciprocidade que os filhos das cegonhas tinham por seus pais idosos, cuidando deles com sua penugem e alimentando-os com o produto de suas caçadas.
A lei grega obrigava os filhos a sustentarem seus pais na velhice e punia severamente quem não a cumprisse.

Felizmente hoje nenhuma criança mais é enganada com a estória de que é a cegonha quem traz os bebês. Apesar da crença absurda, muitas mulheres cresceram e chegaram à vida adulta, inclusive na noite de núpcias, não sabendo como se geram filhos, o que levou a muitos traumas no casamento, na maternidade e muitas vezes por toda a vida da mulher.

A lenda da cegonha é muito doce, bonita e significativa, por mostrar que as aves também são mães bondosas, protetoras e fiéis aos seus filhotes. E também por dar exemplo aos filhos que devem fazer os mesmos com seus pais. Mas não deve jamais servir como um camuflar da verdadeira educação sexual, que era justificada pelo tabu da Igreja Católica em proibir falar sobre isso.

 

 

A Era Psicodélica dos Anos 70 e seu Impacto no Mundo de Hoje

001a Psicodelico A Era Psicodélica se refere a um período de mudanças sociais, políticas, e artísticas em boa parte do Ocidente, que ocorreu entre os anos 60 e 70 do século passado. O movimento adquiriu impulso com a deflagração da guerra do Vietnã, considerada injusta e impopular, e que por uma série de situações impostas pelo governo dos EUA, como o recrutamento obrigatório dos jovens da classe média, motivou-os, pela primeira vez na história a uma forte contestação pública, principalmente pela politização de esquerda e surgimento de uma rebelião estudantil aberta nos EUA e França (1968).

O termo psicodélico é derivado das palavras gregas psique (alma) e délon (tornar visível, revelar). Esse movimento tinha como objetivo libertar a mente das amarras da educação tradicional, como, por exemplo, o amor livre, as opções culturais independentes e alternativas (“indie”), a consciência individual, o pacifismo (o “Flower Power”) e a proteção do ambiente natural (ecologia). Foi nessa época que surgiu a pílula anticoncepcional, o que permitiu às mulheres fazerem sexo fora do casamento sem viverem a tragédia de uma gravidez não desejada. Pela primeira vez elas tinham poder sobre o próprio corpo, tornando-se menos dependentes dos homens, e surgindo, assim, o feminismo moderno.

As músicas também queriam romper o tradicionalismo conformista, através do hard rock e da New Age. As religiões tradicionais foram rejeitadas, favorecendo o desenvolvimento de uma espiritualidade interior, baseada largamente em filosofias orientais. Essa busca interior de libertação da mente influenciou o surgimento das drogas chamadas psicodélicas como a LSD, a maconha e a mescalina, que provocam estados alterados da consciência, incluindo mudanças na percepção, como alucinações, sinestesia, consciência focada, transes, estados místicos ou hipnóticos e outras alterações. O estado mental resultante, acompanhado por imagens mentais distorcidas, surreais, cheias de cor e brilho, influenciou a arte e a moda jovens.  As vestimentas tradicionais e comportadas dos anos 50 foram substituídas por roupas muito coloridas com desenhos abstratos, a pintura e os cartoons passaram a ter formatos muito diferentes. O novo modo de vida e o pacifismo influenciaram as letras e músicas.

Qual foi o impacto da Era Psicodélica nos dias de hoje? Muitos aspectos sociais e culturais que vivemos atualmente refletem as suas atitudes e concepções mais benéficas e revolucionárias. e são aplicadas até hoje. Outras foram extremamente maléficas, como o uso de drogas que alteram a psique humana e são altamente aditivas, provocando alterações no cérebro e no comportamento. É importante aprender com os erros que foram cometidos,  como o uso de drogas, a promiscuidade sexual que levou à propagação da AIDS e outras doenças, e o pensamento e o modo de vida hippie de abandonar a sociedade e viver em pequenas comunidades isoladas e primitivas, que causaram muitos problemas e não conduziam ao progresso da sociedade.

Texto por: Silvia Helena Cardoso
Colaboração: Renato Sabbatini

 

Inteligência Maligna

Inteligência Maligna

Nesta foto, observo, com os olhos em lágrimas e o coração partido, uma cena comovente: uma pequena menina perdida dos pais, aterrorizada pela sirene de um iminente ataque aéreo. Uma agente da defesa civil a amparava e tentava tranquilizá-la. Essa foi uma das crianças capturadas e levadas para os campos de concentração nazistas durante o holocausto. Ela seria morta juntamente com mais outras 1,5 milhão de crianças pelo alemães, seja por falta de roupas e abrigos adequados durante o intenso frio, por fome, por trabalho escravo, por envenenamento a gás, por experimentos científicos, por fuzilamento. Todas essas atrocidades foram cometidas por pessoas com educação de nível superior e alto grau de inteligência.

Este momento terrível da história da humanidade conhecido por todos nós, trás uma reflexão feita por poucos de nós: a educação pode ser um processo extremamente maléfico se utilizada por mentes maléficas. Educadores, sejam eles pais, professores ou lideres políticos e religiosos, precisam primeiramente, eles mesmos conhecerem e aplicarem os modos culturais corretos e adequados de ser, de pensar e de agir. Só então poderão transmitir isso aos seus aprendizes, e juntos construírem uma sociedade mais humana, mais correta e mais moderna.

Abaixo, um texto encontrado após a Segunda Guerra Mundial, num campo de concentração nazista direcionado aos professores:
"Prezado Professor, sou sobrevivente de um campo de concentração. Meus olhos viram o que nenhum homem deveria ver. Câmaras de gás construídas por engenheiros formados. Crianças envenenadas
por médicos diplomados. Recém-nascidos mortos por enfermeiras treinadas. Mulheres e bebês fuzilados e queimados por graduados de colégios e universidades. Assim, tenho minhas suspeitas sobre a Educação. Meu pedido é: ajude seus alunos a tornarem-se humanos. Seus esforços nunca deverão produzir monstros treinados ou psicopatas hábeis. Ler, escrever e saber aritmética só são importantes se fizerem nossas crianças mais humanas".

Por Silvia Helena Cardoso
Local: Museu Militar, Bruxelas, Bélgica
Foto: Renato Marcos Endrizzi Sabbatini

Nesta foto, observo, com os olhos em lágrimas e o coração partido, uma cena comovente: uma pequena menina perdida dos pais, aterrorizada pela sirene de um iminente ataque aéreo. Uma agente da defesa civil a amparava e tentava tranquilizá-la. Essa foi uma das crianças capturadas e levadas para os campos de concentração nazistas durante o holocausto. Ela seria morta juntamente com mais outras 1,5 milhão de crianças pelo alemães, seja por falta de roupas e abrigos adequados durante o intenso frio, por fome, por trabalho escravo, por envenenamento a gás, por experimentos científicos, por fuzilamento. Todas essas atrocidades foram cometidas por pessoas com educação de nível superior e alto grau de inteligência.

Este momento terrível da história da humanidade conhecido por todos nós, trás uma reflexão feita por poucos de nós: a educação pode ser um processo extremamente maléfico se utilizada por mentes maléficas. Educadores, sejam eles pais, professores ou lideres políticos e religiosos, precisam primeiramente, eles mesmos conhecerem e aplicarem os modos culturais corretos e adequados de ser, de pensar e de agir. Só então poderão transmitir isso aos seus aprendizes, e juntos construírem uma sociedade mais humana, mais correta e mais moderna.

Abaixo, um texto encontrado após a Segunda Guerra Mundial, num campo de concentração nazista direcionado aos professores:
“Prezado Professor, sou sobrevivente de um campo de concentração. Meus olhos viram o que nenhum homem deveria ver. Câmaras de gás construídas por engenheiros formados. Crianças envenenadas
por médicos diplomados. Recém-nascidos mortos por enfermeiras treinadas. Mulheres e bebês fuzilados e queimados por graduados de colégios e universidades. Assim, tenho minhas suspeitas sobre a Educação. Meu pedido é: ajude seus alunos a tornarem-se humanos. Seus esforços nunca deverão produzir monstros treinados ou psicopatas hábeis. Ler, escrever e saber aritmética só são importantes se fizerem nossas crianças mais humanas”.

Por que Somos o que Somos

Por que Somos o que Somos

Por que Somos o que Somos

Acho que o conceito de etnia e herança cultural deveria ser ensinado nas escolas desde muito cedo. Ainda hoje persiste o racismo, baseado no termo "raça", que nem existe mais em nenhuma classificação antropológica. O racismo consiste no preconceito e na discriminação com base em percepções sociais baseadas em diferenças biológicas entre os povos.

As etnias incluem não só a cor e outras características físicas e biológicas da pessoa, mas também a cultura, a nacionalidade, a religião, a língua e as tradições. Mas mesmo as etnias já estão se extinguido, devido á grande miscigenação. Para falar sobre isso, é preciso incluir obrigatoriamente os conhecimentos sobre evolução, seleção natural, migração, clima, geografia, etc e não o creacionismo e outros conceitos religiosos de como surgiu o Homem, como querem milhares de pais e escolas em várias partes de todo o mundo ocidental.

A exemplo dos índios, eles têm sua origem nos mongóis. Os mongóis surgiram em uma área gelada no norte da Ásia no final da última era glacial e migraram para outras regiões da Ásia, como a  Mongólia, na Ásia Oriental e Central, dando origem aos japoneses, coreanos, etc. Os mongóis migraram também para o Sudeste Asiático, originando os vietnamitas, indonésios, malaios, etc . Daí a semelhança entre eles, como o olho puxadinho.  O olho puxadinho para o canto, com aquela característica prega ou dobra da pele da pálpebra  superior, chama-se prega ou dobra epicântica (do grego epi=ao lado de, e Kanthos= ângulo do olho). Essa dobra surgiu devido à necessidade de proteger os olhos para reduzir a luminosidade refletida pela neve. Outra importante função dessa  dobrinha epicântica é que ela possui mais gordura e isso permite isolar os olhos, conservando mais calor para o resto do corpo.
Essa etnia oriunda dos mongóis em geral também não têm barba e nem pelos pelos corpo, mas cabelos lisos, negros e abundantes. A explicação para isso é que a ação dos genes que definem a pelagem desses povos, é um pouco diferente da nossa.  Esses genes que induzem a produção de pelos neles é menor no corpo e maior no couro cabeludo. O resultado é um corpo com menos pelo e menor tendência à calvície.

Se entendermos a origem de nossa espécie como ela verdadeiramente é, e não como muitos acreditam ser, passaremos a ver todo e qualquer ser humano como uma espécie admirável e superior que precisou desenvolver certos costumes e certas características genéticas e físicas para sobreviver e se adaptar ao ambiente em que viveu,  e que essas características foram passadas de geração em geração estampando em nosso corpo, genes e cultura o que somos hoje.

Por: Silvia Helena Cardoso

Acho que o conceito de etnia e herança cultural deveria ser ensinado nas escolas desde muito cedo. Ainda hoje persiste o racismo, baseado no termo “raça”, que nem existe mais em nenhuma classificação antropológica. O racismo consiste no preconceito e na discriminação com base em percepções sociais baseadas em diferenças biológicas entre os povos.

As etnias incluem não só a cor e outras características físicas e biológicas da pessoa, mas também a cultura, a nacionalidade, a religião, a língua e as tradições. Mas mesmo as etnias já estão se extinguido, devido á grande miscigenação. Para falar sobre isso, é preciso incluir obrigatoriamente os conhecimentos sobre evolução, seleção natural, migração, clima, geografia, etc e não o creacionismo e outros conceitos religiosos de como surgiu o Homem, como querem milhares de pais e escolas em várias partes de todo o mundo ocidental.

A exemplo dos índios, eles têm sua origem nos mongóis. Os mongóis surgiram em uma área gelada no norte da Ásia no final da última era glacial e migraram para outras regiões da Ásia, como a Mongólia, na Ásia Oriental e Central, dando origem aos japoneses, coreanos, etc. Os mongóis migraram também para o Sudeste Asiático, originando os vietnamitas, indonésios, malaios, etc . Daí a semelhança entre eles, como o olho puxadinho. O olho puxadinho para o canto, com aquela característica prega ou dobra da pele da pálpebra superior, chama-se prega ou dobra epicântica (do grego epi=ao lado de, e Kanthos= ângulo do olho). Essa dobra surgiu devido à necessidade de proteger os olhos para reduzir a luminosidade refletida pela neve. Outra importante função dessa dobrinha epicântica é que ela possui mais gordura e isso permite isolar os olhos, conservando mais calor para o resto do corpo.
Essa etnia oriunda dos mongóis em geral também não têm barba e nem pelos pelos corpo, mas cabelos lisos, negros e abundantes. A explicação para isso é que a ação dos genes que definem a pelagem desses povos, é um pouco diferente da nossa. Esses genes que induzem a produção de pelos neles é menor no corpo e maior no couro cabeludo. O resultado é um corpo com menos pelo e menor tendência à calvície.

Se entendermos a origem de nossa espécie como ela verdadeiramente é, e não como muitos acreditam ser, passaremos a ver todo e qualquer ser humano como uma espécie admirável e superior que precisou desenvolver certos costumes e certas características genéticas e físicas para sobreviver e se adaptar ao ambiente em que viveu, e que essas características foram passadas de geração em geração estampando em nosso corpo, genes e cultura o que somos hoje.

 

A Ameaçadora Invasão Islâmica

UCLA – Universidade da Califórnia de Los Angeles- EUA. Esta é a Universidade onde realizei meus estudos de pós-doutorado. No meu tempo, saíamos do laboratório às sextas-feiras no final da tarde e passeávamos pelo campus, refletíamos sobre as experiências do dia, apreciávamos a bela arquitetura e encontrávamos pequenos concertos informais ao ar livre de estudantes pela universidade tocando músicas clássicas com seus violões, violinos, flautas, etc.
Agora um novo som ecoa nos ares intelectuais do campus. Por meio de alto-falantes, o canto muçulmano chama para a reza. A chamada para a oração por alto-falantes é uma tradição em países de maioria muçulmana. Nesse países, essa chamada ocorre cinco vezes ao dia e pode ser ouvida em qualquer ponto da cidade. A cada chamada, os muçulmanos param tudo o que estão fazendo para se ajoelharem e rezarem.
Fiquei perplexa com a chamada para oração em uma universidade. Por que ser flexível ou mostrar favoritismo aos muçulmanos e promover orações? Por que aceitar que manifestações religiosas comecem a invadir locais onde os interesses são gigantescamente contrários ao pensamento religioso, que é a Ciência? Será que os muçulmanos permitiriam que cientistas promovessem encontros em suas mesquitas e “rezassem” o seu pensamento científico? Por que não considerar a democracia, no aspecto de que a UCLA é uma universidade estadual apoiada pelo governo, na qual quem paga os impostos é maioria ocidental não-muçulmana e que portanto essa maioria jamais concordaria com isso?
O que percebemos é que, aos poucos, o islamismo está avançando mais e mais no mundo. Não tenho nada contra os muçulmanos de paz, mas conhecemos as cifras assustadoras de fanáticos radicais islâmicos que estão sendo doutrinados para a Jihad desde crianças e estão se infiltrando entre os bons muçulmanos, e em países não-muçulmanos. E é exatamente esse o objetivo da Jihad: promover lutas sangrentas por extremistas islâmicos em nome de Alá para converter todos para a religião islâmica, inclusive nós, ocidentais.

Por: Silvia Helena Cardoso
Referência:
UCLA SUPPORTS MUSLIMS BY BLASTING CALL TO PRAYER OVER CAMPUS LOUDSPEAKERS
http://universalfreepress.com/ucla-supports-muslims-blasti…/#

— com Renato Marcos Endrizzi Sabbatini.

A Ameaçadora Invasão Islâmica

UCLA - Universidade da Califórnia de Los Angeles- EUA. Esta é a Universidade onde realizei meus estudos de pós-doutorado. No meu tempo, saíamos do laboratório às sextas-feiras no final da tarde e passeávamos pelo campus, refletíamos sobre as experiências do dia, apreciávamos a bela arquitetura e encontrávamos pequenos concertos informais ao ar livre de estudantes pela universidade tocando músicas clássicas com seus violões, violinos, flautas, etc.
Agora um novo som ecoa nos ares intelectuais do campus. Por meio de alto-falantes, o canto muçulmano chama para a reza. A chamada para a oração por alto-falantes é uma tradição em países de maioria muçulmana. Nesse países, essa chamada ocorre cinco vezes ao dia e pode ser ouvida em qualquer ponto da cidade. A cada chamada, os muçulmanos param tudo o que estão fazendo para se ajoelharem e rezarem.
Fiquei perplexa com a chamada para oração em uma universidade. Por que ser flexível ou mostrar favoritismo aos muçulmanos e promover orações? Por que aceitar que manifestações religiosas comecem a invadir locais onde os interesses são gigantescamente contrários ao pensamento religioso, que é a Ciência? Será que os muçulmanos permitiriam que cientistas promovessem encontros em suas mesquitas e "rezassem" o seu pensamento científico? Por que não considerar a democracia, no aspecto de que a UCLA é uma universidade estadual apoiada pelo governo, na qual quem paga os impostos é maioria ocidental não-muçulmana e que portanto essa maioria jamais concordaria com isso?
O que percebemos é que, aos poucos, o islamismo está avançando mais e mais no mundo. Não tenho nada contra os muçulmanos de paz, mas conhecemos as cifras assustadoras de fanáticos radicais islâmicos que estão sendo doutrinados para a Jihad desde crianças e estão se infiltrando entre os bons muçulmanos, e em países não-muçulmanos. E é exatamente esse o objetivo da Jihad: promover  lutas sangrentas por extremistas islâmicos em nome de Alá para converter todos para a religião islâmica, inclusive nós, ocidentais.

Por: Silvia Helena Cardoso
Referência:
UCLA SUPPORTS MUSLIMS BY BLASTING CALL TO PRAYER OVER CAMPUS LOUDSPEAKERS
http://universalfreepress.com/ucla-supports-muslims-blasting-call-prayer-campus-loudspeakers/#
Curtir ·

Deturpando o Humor

temp320bCharlie Hebdo não satiriza apenas as religiões. O racismo também não escapa à sua “liberdade de expressão”, o que é justificado por eles como uma sátira aos acontecimentos (por exemplo, a ministra da justiça francesa Christiane Taubira foi retratada por eles como uma macaca devido a um xingamento de uma outra política contra ela). E o humorista e político militante Dieudonné está com uma banana introduzida no traseiro por ter feito apologia ao terrorismo.

Fazer humor não é para qualquer um. Não basta simplesmente fazer umas piadinhas verbais ou uns desenhinhos que objetivam deduções diretas ou indiretas do expectador, e esperar dele o riso do “ahá” entendi! Humor também é Ciência. O riso tem três vertentes. A primeira, é o riso por interação social ou por brincadeiras, este é o mais puro e genuíno, que praticamos a cada momento, desde crianças, quando estamos alegres e com as pessoas que amamos ou com quem nos sentimos bem. Este riso ativa nossas emoções positivas mais profundas. A segunda vertente é o riso pela piada, no qual é preciso utilizar as regiões do cérebro que processam a inteligência para compreendê-la. E a terceira vertente, é um tipo de riso que poucos consideram: o riso sarcástico. Enquanto o riso social e por piadas aproxima o grupo, o riso sarcástico afasta. O sarcasmo é um escárnio ou uma zombaria, e está ligado à ironia com um intuito mordaz quase cruel, muitas vezes ferindo a sensibilidade da pessoa que o recebe.

Talvez seja isso que a equipe da Charlie Hebdo (e todos aqueles que fazem parte de um grupo) deva considerar daqui para a frente: Como fazer rir sem agredir? Como fazer rir mantendo a ética e o respeito? Como fazer rir ativando em nossa mente nossos sentimentos mais genuinos de alegria e não os sentimentos de ódio, revolta e vingança?

O mundo não será menos engraçado quando compreendermos isso. Ele apenas será profundamente melhor.

A morada dos feridos e inválidos da Guerra do séc XVI até hoje

003bPara onde iam os feridos ou inválidos das guerras? Onde estão as armas, vestimentas e os outros objetos das guerras? Onde foram sepultados vários dos grandes heróis de guerras, como Napoleão Bonaparte?
Tudo isso está aqui, no Hôtel des Invalides, ou Palácio dos Inválidos, um enorme monumento parisiense, cuja construção foi ordenada pelo rei Luís XIV, desde 1670, para dar abrigo aos inválidos dos seus exércitos. Hoje em dia, continua acolhendo os inválidos com alojamentos e com um grande hospital. É também uma necrópole militar e sede de vários museus.
No Invalides chegam diariamente caravanas de ônibus escolares com crianças que aprendem de forma marcante e inesquecível a história das guerras. Realmente, é importante conhecer desde criança os horrores e as consequências da guerra, como o nazismo, ou mais remotamente, a revolução francesa (1789-1799) que derrubou a monarquia absolutista, acabando com privilégios feudais, aristocráticos e religiosos em nome dos princípios reivindicados:Liberdade, Igualdade. Fraternidade. Se hoje desfrutamos desses princípios e ainda lutamos por eles, é porque alguém lá atrás sofreu, lutou, morreu ou se tornou um inválido para o resto da vida. O Palácio dos Invalides trás à tona a memória desse momento histórico e dos grandes heróis da guerra. Que tenhamos grande respeito, conhecimento e reconhecimento por quem lutou para chegarmos onde estamos hoje.

Local: Hôtel des Invalides, Paris
Foto: Renato Marcos Endrizzi Sabbatini